sexta-feira, março 20, 2009

A parvoeira humana


Hi :)

Hoje vou falar da parvoeira humana. Ela existe, e é do mais reles q pode existir. E sim, estou completamente desgastada c isto!! tou farta!! epah, é q a estupidez realmente n tem limites!!

Estivemos no cemitério, onde vamos sempre, a visitar o meu pá, vela lo, onde tentamos manter o lugar q ele ocupa, "bonito", n para os outros, mas para ele, faz bem à nossa alma.

Um destes dias, antes de anteontem, disseram nos q tinham retirado um arranjo de flores e uma vela, ficamos nakela, sem saber bem o q dizer...

Ontem quando lá xegamos a sensação e a revolta foi outra, talvez por termos visto c os nossos olhos!! A campa do meu pá ainda está em terra, a minha má n ker arriscar colocar a mármore c medo de aluimento, já passou por isso e n ker voltar a passar, tudo bem, a gente respeita ?? Mas n é pelo facto de a campa estar ainda em terra q n enfeitamos, q n colocamos luzes para o meu pá. Para a pascoa já devemos ter tudo pronto. O problema reside na falta de tudo de algumas pessoas. Como conseguem ROUBAR o q n lhes pertence dentro de um cemitério?? Roubaram um arranjo de flores q uma amiga colocou na campa do meu pai, uma vela e a tampa de uma lamparina q alguém lá colocou também. Digam me como é isto possível?? digam me onde estão os sentimentos das pessoas?? epah, beliskem me!!! Eu a cada dia axo q vivo mais e mais num mundo de animais!! É taum triste! vale nos a consciência de cada um, o peso c q fikam depois de terem feito o q fizeram, diz a minha má...se qm faz tal cena tiver consciência ?? o q duvido, digo eu. N axam q é revoltante??

Há já algum tempo q n ìa tantas vezes ao cemitério, estava um cadinho distante desta realidade, mas vai se falando c A ou B e vamos tomando conhecimento das indecências q por lá são feitas, roubos atrás de roubos...enfim, horrível.

Mas nada há a fazer, o cemitério é enorme e são mui campas, mui ppl, seria impossível controlar o q por lá se faz, a n ser c câmaras de vigilância o q no mínimo seria ridículo. Pelo q me apercebi ontem ainda controlam qm entra e principalmente qm sai, axo q n deixam ninguém sair c flores.
Soube também q depois dos funerais, algumas senhoras q passam os dias nos cemitérios a tratar de campas, vão buscar flores aos ramos q as pessoas levam para prestar a ultima homenagem ao ente querido q partiu para enfeitarem as campas q tratam, mais enojada fikei e a minha mãe disse me logo: - antigamente, eles enterravam junto c o corpo os ramos, mas deixaram de o fazer pq o volume das flores frescas é diferente do das secas e isso fazia c q as campas aluissem, pois faltava terra.

Já sei ca cumbersa é xata, mas eu tinha q me xibar ;) sinto me no direito de falar assim pois eu sou incapaz de mexer no q n me pertence.

fazeinde o fabor de serem felizes :))

xinhinhus pa tus todos da lua

Sandra.

nb - ontem, enquanto tratava da campa do meu pá, irritei me, ataum num é q a fulana q tratava da campa atras da do meu pá resolve pegar num garrafão xeio dágua e "regar" a campa dela pa ficar fresca?? fonixxxxxxxxxxxx!! é kakilo é terra de volta das campas, conseguem imaginar como akilo fikou?? parbalhona!!

16 comentários:

Capitão Merda disse...

Leva isso com calma, senhora!

Bom fim-de-semana!

Sam disse...

eu nunca hei-de de decorar uma campa que seja.
se tiver de fazer esses "carinhos" é aos vivos!

beijinho doce fanekinha!
bom fim de coiso!
e acalma-te!

Sandra. disse...

:)

tenta se capitão, tenta se, mas a paxorra tem limites né??

foi só um desabafo :)

xinhinhus pa tu da lua

Sandra. disse...

:)

pois sam, mas eu sempre acarinhei o meu pá em vivo, fiz o q pude e n pude por ele em vivo, mas agora já n tenho outra forma para o acarinhar.

O teu comentário, sinceramente, n me caiu bem, mas n te sensuro uma vez q n sabes minimamente o q fui capaz de fazer pelo meu pai em vivo, posso te dizer q a minha vida se alterou completamente apartir do momento em q o meu pai foi hospitalizado, no dia 1 de maio de 2006, aliás, a preocupação começou uns dias antes, pois o meu pai sempre foi um homem q nunca precisou de nada a n ser do meu amor e respeito, eu q sempre precisei de tudo q ele tinha para mim...quando ele precisou finalmente de mim eu apresentei me "na vida dele" carregada de amor para lhe dar ao ponto de ter uma vida transformada, do avesso.

bom fim de semana sam

xinhinhus pa tu

Vitor disse...

não te irrites, não vale a pena....

beijo

Nanny disse...

Vim só deixar-te um beijinho e um abracinho dos meus.

Cenas de cemitérios não são mesmo comigo... desculpem-me os meus, mas não trato de campas, apenas de vivos, e a esses dou o que posso para terem uma boa vida enquanto cá estão... são formas de ver a vida!

Jinhos linda

Sandra. disse...

:)

tenho cadmitir cando cussistema nebroso mui alterado :)

mazando mesmo vsu...pffffffff

bexuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuus

Sandra. disse...

:))

hi nannyzita

Eu tb n sou gaja dandar em cemitérios, ainda há poucos tempo explikei à minha mãe pq me cobrou o facto de eu n ser como ela em relação a isso, respodi lhe assim: - má tu tens X anos, uma forma de encarares o cemitério, uma tradição, eu tenho Y anos, já tenho outra forma de ver essa mesma tradição, a minha já é diferente da tua e n podes obrigar me a viver a tua, para os meus filhos, a minha tradição já vai ser diferente e para os meus netos, eu axo q nem vão saber o q é esta "tradição". Os bisnetos se calhar nem vão saber o ké um cemitério...

Mas prontux, ela tem akela tradição, eu só tenho q satisfaze la ao leva la lá para a cumprir, como ela tem enumeras dificuldades qm tem q fazer tudo , mas msm tudo, sou eu :)) tou a continuar a fazer o q posso por qm tá vivo nannyzita.

xinhinhus pa tu da lua

JOTA ENE ✔ disse...

____________________________________
Fonix mulherii, escreves que te fartas. É bom sinal (espero que esteja td bem ctg, moçoila)

Bom f-d-s e diverte-te

bjossssssssssssssssss

paulofski disse...

Infelizmente, da campa dos meu avós também roubaram umas coisas. O mais importante é não os deixarmos no esquecimento e guardá-los no coração.

Beijinhos

Unknown disse...

Eu bem que desconfiava. Então com a crise não me admira nada que se apoderem dos pertences dos outros até nos cemitérios.

Sandrinha, por outro lado nos dias dos funerais é impressionante a quantidade de flores que as pessoas deixam com as melhores das intenções claro, acho exagerado porque nem cabe tudo fica tudo amontoado. No funeral da minha meia-avó, eram tantas as flores que tive vontade de pegar em alguns ramos e espalhá-los pelas campas abandonadas, sem nada.
Não o fiz porque algumas pessoas poderiam levar à mal.

O deixar flores e umas velas é uma forma de "dizer" ao ente querido que não está esquecido. Por isso acho bonito esse gesto. Roubar é que não. Se eu não tivesse uma flor à mão e se não encontrasse uma florista nas redondezas, pedia à alguém que seguramente não mo negaria ou ia à um jardim qualquer encontrar nem que fosse umas margaridas pequeninas. O que conta é a intenção, do que vale roubar? Pfff, gente pobre de espírito, fónix mesmo!

Beijinhos minha doçura!!

Sandra. disse...

:)

hi paulofski

Mui infelizmente roubam diversas campas, akilo deve funcionar tipo "a q tá mais perto", eu pessoalmente axo um gesto dos mais horriveis q se pode ter, gamar dentro de um cemitério...

N será concerteza por estas cenas q eskecerei o meu pá, ou qm por lá ainda tenho. Mas a estupidez humana deveria pagar imposto, assim andava meio mundo carimbado.

xinhinhus pa tu da lua

Sandra. disse...

:))

hi jotita

lolol, ás bezes tumem axo kiscrebo mais có q falo, mas prontus, quando escrebo num minterrompem, ás bezes ;))

Tou bem :) por mais m3rdices q me rodeiem eu tou always bem :))

xinhinhus pa tu da lua

Sandra. disse...

:))

hi minha doçura rara

Eu já sabia desde há uns anitos q havia pessoas q pegavam em cenas q n lhes pertencem nos cemitérios, mas estou há mui anos afastada dos mesmos e foi caindo no completo eskecimento. Por estes gestos destas pessoas se vê q há ppl pa tudo, como podemos olhar alguem c confiança?? dizes me?? Se fosse um cemitério pequeno, o ppl era menos e seria mais complicado pegar no q n lhe pertencia, mas akele, onde tá o meu pá, cemitério é enorme e tétrico, é complicado de saber qm, senaum memo impossivel, a n ser por um milagrezito memo.

A tradição q referi é essa muzinha, o enfeitar, o acender luzinhas, tradição esta q n sendo a minha, eu tenho q respeitar pq é a da minha má. Se eu n a acompanhar qm a acompanhará? N kero dizer q se assim n fosse eu n iria ao cemitério, iria sim, enfeitar, acender luzes, mas n tantas vezes como a minha má, por ela passava a vidinha lá, num pode ser. A minha má n pode andar sózinha, tem várias dificuldades.

xinhinhus damô pa tu da lua

Tá-se bem! disse...

Credo moça! Isso é mórbido! Aqui não há nada disso... o cemitério onde eu costumo visitar a minha mãe, é daqueles modernos, só há relva e as placas com jarra são todas iguais.. As flores não podem ser artificiais... não devem existir velas e outros objectos que possam interferir com essa harmonia.. bla bla bla


enfim.. o que conta é a boa intenção que levamos

Xinhinhus e calma :)

Sandra. disse...

:)

exacto tássi, o q conta é a intenção q levamos. Um cemitério deveria ser um local onde n se andasse a fazer mais q o do lado só para mostrar superioridade e parolice. Eu queria fazer um jardim na campa do meu pá, como fazem na alemanha, os cemitérios lá são lugares de paz, pelo menos dispirito, mas a minha má n concorda e diz q jamais deixariam fazer o q pretendo, tumem lhe disse logo q pretendo a campa do meu pá o mais simples possibel e tudo menos brancos e dourados e prateados. Deveria ser assim em todo o lado, um local de paz de espirito. Mas n é, infelizmente. Ás vezes até axo q akilo mais parece uma feira de vaidades :((

e eu tou calma, apenas n concordo de todo c o q os meus olhos veem.

xinhinhus pa tu da lua